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A longa pesquisa, publicada na última edição da publicação médica "Psychological Science" mostra que, além da dependência química, o uso de drogas e álcool na infância aumenta ainda a probabilidade de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST), abandonar os estudos e de praticar roubos ou crimes no futuro.
Foram examinados mais de mil casos, em primeira instância aos 3 anos de idade, e em várias outras ocasiões nos 30 anos seguintes. Entre 13 e 15 anos, os participantes responderam a questões sobre o uso de drogas e álcool, o que possibilitou aos médicos dividir o grupo em usuários e não-usuários. Aos 32 anos, os pequisadores verificaram quantos participantes tinham problemas de dependência, DSTs, fichas criminais e, no caso de mulheres, gravidez precoce (antes dos 21 anos).
"As descobertas desse estudo reforçam a mensagem de que o uso de precoce de substâncias leva a problemas significativos no futuro dos adolescentes, ao contrário da mensagem alternativa, de que adolescentes jovens com um histórico de problemas são simplesmente mais inclinados a usar drogas precocemente e ter maus resultados", disse Odgers.
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