terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Até a própria direitona revoltada está perdendo fôlego... A direita burguesa acha que governante para ser bom tem que governar somente pensando neles:

A crise financeira internacional já modificou o panorama político mundial. O presidente Luíz Inácio Lula da Silva foi um dos mais
"beneficiados" pela crise, com a aprovação de seu governo atingindo o nível recorde de 70%, grande parte deste percentual atrelado à noção de que a crise não atingiu o Brasil graças à política econômica do governo. A informação é do jornal britânico The Guardian.
No entanto, para outros líderes mundiais, a crise se revelou um fator bem menos alentador. O premier russo, Dmitri Medvedev, encara um declínio em sua popularidade enquanto o padrão de vida da população declina, prejudicado pela queda no preço do petróleo em uma economia que fez da exportação do óleo bruto um de seus principais alicerces.
O primeiro-ministro japonês, Taro Aso, que assumiu em setembro, já vê seu cargo ameaçado pela impopularidade das medidas anti - crises tomadas pelo seu gabinete. O pacote bilionário de ajuda às empresas em dificuldades foi rejeitado no Parlamento, e já há pressão para que o governo priorize gastos com bem estar social e aperte o controle fiscal.
O canadense Stephen Harper foi o chefe de Estado que esteve mais próximo de perder o emprego entre as nações desenvolvidas. Com o voto de confiança prestes a ser rejeitado pelo Parlamento, suspendeu as atividades do Legislativo até janeiro, o que lhe dá pouco mais de um mês para mostrar que tem condições de lidar com a crise e evitar a convocação de novas eleições...
Quem diria - uma boa parte da classe média que não havia votado no Presidente Luís Inácio Lula da Silva agora já colaborou para aumentar o índice de aceitação do Presidente que na última pesquisa do Datafolha superou todas as marcas: mais de 70% no quesito bom e ótimo.
Precisa melhorar - é lógico que precisa, e, o próprio Presidente Lula não cansa de dizer... Mas, de vagarzinho as coisas estão melhorando. Governar a própria vida já é difícil e, governar a própria casa, uma entidade, uma cidade... Se eu for entrevistado numa pesquisa: sou a favor do terceiro mandato do Presidente Lula.
Democraticamente é muito difícil governar qualquer coisa.

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