A maioria das mulheres modernas está menos felizes do que nos anos 60 e
70?
Um estudo feito no Brasil detectou que as mulheres estão mais tristes do que estava há três décadas – e mais insatisfeitas com suas vidas do que os homens. Nos anos 70, quando começou a emancipação feminina, com entrada no mercado de trabalho, pílula anticoncepcional, liberdade sexual, elas se sentiram exultantes e prá cima.
Mas quanto mais conquistaram - responderam na pesquisa que é feita desde 1972 – a maioria disse que não estava feliz... O assunto é o mais lido e comentado do site da Folha de S. Paulo, desde que a matéria foi publicada. Leitores e leitoras não se cansam de enviar e-mails – alguns revoltados com a constatação. Outros reafirmando a ideia de que alguma coisa não vai bem ao universo feminino.
Alguns homens, ao contrário, de menos felizes há 30 anos, hoje se declaram mais satisfeitos com suas vidas do que as mulheres.
Quem analisou a pesquisa acredita que o resultado se deve a vários fatores: à complexidade biológica e hormonal das mulheres, somaram-se as duplas e triplas jornadas a que elas se submetem e suas exigências de eficiência em todas as áreas. As mulheres têm mais demandas e cobram mais de si próprias.
Se na década de 70 elas se cobravam em relação a beleza, filhos, jardins e jantares, agora elas se cobram em relação a beleza, filhos, jardins, jantares, trabalho, carreira, estudos, sexo, equilíbrio no casamento.
Pesquisador do Instituto Gallup e autor de livros sobre felicidade, Marcus Buckingham diz que as mulheres começam suas vidas mais seguras e satisfeitas do que os homens, mas, no que vão amadurecendo, vão ficando menos felizes. “As mulheres de hoje estão fazendo mais e sentindo menos”, afirma.
A emancipação feminina também tirou das costas dos homens o peso da responsabilidade pelo sustento da família. Não sendo mais os únicos provedores, e por isso sentem-se mais livres e felizes...
Será que vai chegar o dia em que as mulheres modernas vão amaldiçoar o feminismo?
Um estudo feito no Brasil detectou que as mulheres estão mais tristes do que estava há três décadas – e mais insatisfeitas com suas vidas do que os homens. Nos anos 70, quando começou a emancipação feminina, com entrada no mercado de trabalho, pílula anticoncepcional, liberdade sexual, elas se sentiram exultantes e prá cima.
Mas quanto mais conquistaram - responderam na pesquisa que é feita desde 1972 – a maioria disse que não estava feliz... O assunto é o mais lido e comentado do site da Folha de S. Paulo, desde que a matéria foi publicada. Leitores e leitoras não se cansam de enviar e-mails – alguns revoltados com a constatação. Outros reafirmando a ideia de que alguma coisa não vai bem ao universo feminino.
Alguns homens, ao contrário, de menos felizes há 30 anos, hoje se declaram mais satisfeitos com suas vidas do que as mulheres.
Quem analisou a pesquisa acredita que o resultado se deve a vários fatores: à complexidade biológica e hormonal das mulheres, somaram-se as duplas e triplas jornadas a que elas se submetem e suas exigências de eficiência em todas as áreas. As mulheres têm mais demandas e cobram mais de si próprias.
Se na década de 70 elas se cobravam em relação a beleza, filhos, jardins e jantares, agora elas se cobram em relação a beleza, filhos, jardins, jantares, trabalho, carreira, estudos, sexo, equilíbrio no casamento.
Pesquisador do Instituto Gallup e autor de livros sobre felicidade, Marcus Buckingham diz que as mulheres começam suas vidas mais seguras e satisfeitas do que os homens, mas, no que vão amadurecendo, vão ficando menos felizes. “As mulheres de hoje estão fazendo mais e sentindo menos”, afirma.
A emancipação feminina também tirou das costas dos homens o peso da responsabilidade pelo sustento da família. Não sendo mais os únicos provedores, e por isso sentem-se mais livres e felizes...
Será que vai chegar o dia em que as mulheres modernas vão amaldiçoar o feminismo?
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