sábado, 3 de julho de 2010

Bem antes disso, as mulheres já tinham seus segredos para (tentar) evitar a gravidez.

Os despreocupados homens só começaram a usar a camisinha como método contraceptivo no século 17... No Egito, por volta de 1850 a.C., elas lambuzavam a região genital com mel ou com uma pomada feita de... excrementos de crocodilo! Aparentemente funcionava: por serem muito alcalinas (o oposto de ácido), as fezes do réptil matariam os espermatozóides.
Mais de mil anos depois, na Grécia antiga, a moda entre as mulheres era ferver testículos de burro e passar o líquido resultante na vagina. Como esse animal, híbrido do cavalo e do jumento, é incapaz de ter filhos, as gregas acreditavam que podiam ficar inférteis temporariamente.
Na Idade Média, o teólogo alemão Alberto, o Grande, prescrevia poções feitas com órgãos sexuais de touros para evitar filhos. A solução mais popular daquela época, entretanto, eram as esponjas vaginais. Eram tampões feitos de folhas de menta e acácia, ou então de cera de abelhas, que tinham a função de absorver o sêmen. O problema é que eles só eram inseridos na vagina depois da relação sexual – tarde demais, como sabemos hoje.

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