A reportagem observa que, apesar de Lula não poder disputar a reeleição, "ele espera transferir sua popularidade para sua chefe de Gabinete e sucessora escolhida, Dilma Rousseff"."Além de qualquer ajuda para Rousseff, que tem lutado com a falta de reconhecimento de seu nome, os analistas políticos veem o filme como parte da renovação do 'mito do Lula', que poderia ajudá-lo a retornar ao poder em 2014", diz o texto do correspondente do New York Times no Brasil.
Popularidade
A reportagem relata que os produtores e o próprio Lula negam que o filme tenha um objetivo político. "Os produtores dizem que não pretendiam fazer um filme político, mas capitalizar sobre a popularidade de Lula, que mantém uma taxa de aprovação acima de 75% em seu último ano na Presidência", diz o jornal.
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