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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A idéia deu origem a uma filosofia de desaceleração.
Antes que, o sociólogo e escritor Graaf, descrevesse o consumismo como doença, a pressa já havia sido diagnosticada como um sintoma de desvio comportamental típico da nossa era. “Vivemos o delírio do tempo. Tudo tem de ser veloz. O processo e a reflexão são sempre pouco importantes”, diz o filósofo Mário Sérgio Cortella, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “A gente só faz o urgente, o importante fica para depois”. Uma vacina contra essa mentalidade da urgência surgiu na Itália, em 1986. Foi quando alguns donos de restaurante italianos se uniram para barrar o avanço das redes de fast-food. Surgia assim o slow food, um movimento para resgatar os prazeres da mesa que iam se perdendo com as refeições rápidas e industrializadas. A idéia deu origem a uma filosofia de desaceleração.
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