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O ladrão de bicicletas ficou brabo e xingou a própria mãe e gritou baixinho para quase todo mundo ouvir "cadê a tal da ética". Disse também que acha ridículo quem foi que inventou "quem rouba de ladrão merece 100 anos de perdão". Disse também que era a favor da pena de morte e cadeira elétrica e dependendo da situação era a favor de capar o cidadão. (Acho que não precisa exagerar tanto...)
_Até agora não pararam de dizer que, os ‘gaturamos’, realmente, gostam muito de roubar bicicletas para fazer d
esmanche e vender suas peças – como as peças são vendidas abaixo dos preços reais - o que não faltará pelo menos no momento, são os compradores desonestos. Os ladrões de bicicletas mais antigos, não estão nada satisfeitos com a concorrência desleal dos ladrões mais novos - que até agora não estão cumprindo o combinado: estão vendendo as peças bem mais baratas além de serem os maiores suspeitos de tudo enquanto é roubo na cidade.
Quando o poeta russo Maiakovski recitou o seu poema pela primeira vez, muitos críticos acharam que o poema foi mais do que necessário por causa de um período considerado dramático que a população estava sobrevivendo:
"Na primeira noite eles se aproximam colhem uma flor de nosso jardim e não dizemos nada. Na segunda noite já não se escondem: pisam nas flores, matam nosso cão e não dizemos nada. Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta, e porque não dissemos nada, já não podemos dizer mais nada".

Quando o poeta russo Maiakovski recitou o seu poema pela primeira vez, muitos críticos acharam que o poema foi mais do que necessário por causa de um período considerado dramático que a população estava sobrevivendo:
"Na primeira noite eles se aproximam colhem uma flor de nosso jardim e não dizemos nada. Na segunda noite já não se escondem: pisam nas flores, matam nosso cão e não dizemos nada. Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta, e porque não dissemos nada, já não podemos dizer mais nada".
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