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Encabeçada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), a campanha pretende coletar 1,3 milhão de assinaturas, distribuir materiais de divulgação e criar comitês no país todo. Haverá audiências com transmissão em tempo real para que as entidades ligadas ao movimento conheçam mais sobre o projeto e recebam dicas de mobilização para a coleta de assinaturas.
O objetivo é alterar a Lei de Inelegibilidades e determina que condenados criminalmente em primeira instância pela prática de exploração sexual de crianças e adolescentes, crimes eleitorais, contra o patrimônio, a economia popular, a ordem econômica e tributária, o mercado financeiro, a lavagem de dinheiro, a fé pública, a administração pública, crimes hediondos e quaisques outros crimes a que se atribua pena de no mínimo 10 anos sejam proibidos de se candidatar a cargos eletivos.
Entre as entidades que apóiam o MCCE (http://www.mcce.org.br/) estão a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Comissão Brasileira Justiça e Paz, a Organização dos Advogados do brasil (OAB) do Conselho Federal da OAB, o Instituto Ágora, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), a Associação dos Juízes Federais (Ajufe), a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, entre outras.
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