quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O Presidente Luís Inácio Lula da Silva disse:
"Em si tratando de política: Deus me livre de ser pé frio" Esse mesmo recado está servindo para uma reflexão dos Raulsoarenses.
Essa semana o Presidente criticou a oposição pelos comentários de que o País conseguiu os bons resultados por sorte. Respondeu "Precisamos ter sorte. No meu caso, acho que um pouco de sorte sempre ajuda. Deus me livre de ser pé frio como muitos foram neste País".
Lula voltou a ressaltar o fato de o País ter passado a ser credor externo. "Pela primeira vez em 500 anos, nosso País passa da condição de devedor para a condição de credor. Isso não é pouca coisa. Hoje, o Brasil tem US$ 213 bilhões de reserva, enquanto nossa dívida externa alcança US$ 196 bilhões", disse.
Lula afirmou que, hoje, o Brasil poderia pagar toda a sua dívida externa - a pública e a privada. "E ainda sobraria a mesma quantidade de dinheiro quando foi decretada a moratória. É no mínimo extraordinário para a nossa geração".
_Quem diria que o Presidente Luís Inácio Lula da Silva deixaria de ser um torneiro mecânico para ser um Presidente de um grande Sindicato, e depois, ser eleito democraticamente um Presidente da República. E o mais importante, que superasse praticamente todas as expectativas
- até mesmo da maioria da classe média - que não havia votado nele, e que tinha uma forte tendência ao preconceito. E hoje, muitos dos que não votaram no Presidente Lula, gostariam e porque não, que houvesse um terceiro mandato. E tudo isso para o Lula é motivo de muita alegria porque o presidente sempre faz questão de dizer que gosta muito de gostar do povo brasileiro...
A economia está melhorando muito para praticamente todos, e pricipalmente, para os mais pobres. Tudo isso de maneira responsável sem invenção dos famosos novos planos mirabolantes, que, assim que passavam as eleições, aquela conhecida inflação, voltava com muita mais força... E a nossa dívida externa, por sua vez, aumentava ainda mais...E sempre e cada vez mais o Fundo Monetário Internacional como era de costume ditaria as novas regras para a nossa economia, naturalmente, todas as medidas de acordo com os interesses deles.
Quem diria, à oposição que foi a grande responsável pela galopante dívida externa - na época da eleição: fez questão de espalhar o boato que se o Lula ganhasse daria um calote na dívida. E hoje, o até então possível caloteiro, conseguiu juntamente com a sua equipe de governo, reservas suficiente, para mudar a partir de agora as novas regras. E as agências que avaliavam a situação do Brasil como um país de risco e que tanto nos atrapalhava para atrair investimentos sólidos e não especulativos, agora, (as mesmas agências e com as suas razões), estão dando sinais positivos. Parece óbvio, mas não foi nada fácil.
O Presidente disse também "Quando recebi essa noticia, me senti mais brasileiro do que em outros momentos, até porque peguei o fim da ingerência do FMI no Brasil", completou.
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