Segundo estudo, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), entre 1995 e 2008, durante os governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, 13,1 milhões deixaram a miséria --e não 12,1 milhões, como informado anteriormente pelo Ipea--, que engloba as pessoas que vivem com rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo por mês.
No mesmo período, outras 12,8 milhões de pessoas saíram da pobreza, configurada pelo rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo mensal.
Em termos percentuais, a taxa de pobreza passou de 43,4% para 28,8% da população, enquanto a miséria caiu de 20,9% para 10,5%.
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