sábado, 20 de fevereiro de 2010

A felicidade protege contra doenças, afirma um estudo de cientistas holandeses. Eles dizem que ser feliz pode assegurar a longevidade.

O estudo, realizado a partir de 30 relatórios de diferentes países, se soma a outras pesquisas, especialmente econômicas, que, tentam compreender o que nos faz felizes e por que as riquezas materiais não levam à ambicionada felicidade. Cria-se assim um novo campo nas pesquisas.
'As pessoas MAIS FELIZES NÃO TEM, necessariamente, as 'MELHORES' COISAS. Elas simplesmente APRECIAM aquilo que tem'.
"Isso permite aos economistas pensar no conceito de vida em termos mais complexos. É hora de acabar com a pergunta 'o que você comprou?' e começar a perguntar 'você vive bem? 'Segundo esta corrente de economistas, a partir de um poder aquisitivo de US$ 10 mil dólares anuais, a contribuição em termos de "quantidade de felicidade" das condições materiais cresce muito menos. A felicidade se nutre então de outras circunstâncias como a amizade, pertencer a uma comunidade, a liberdade, a democracia ou as instituições equitativas e eficazes. O pesquisador pergunta se o bom humor tem um impacto sobre a expectativa de vida. No geral, a felicidade não retarda a hora da morte nos doentes, mas protege as pessoas que têm boa saúde das doenças. Dessa forma, indiretamente, um estado de ânimo positivo aumenta os anos de vida.
As pesquisas sobre a felicidade são muito reduzidas: existem atualmente muito poucos estudos sobre o impacto do meio profissional, as condições de moradia ou escolaridade. Também não existe um sistema de aconselhamento ou assistência para conseguir uma vida melhor... "O número de pessoas, que sempre fazem questão de dizer que gostariam de ser felizes é muito grande.".

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